Por Jânsen Leiros Jr.
É tudo tão frágiltudo tão leve e tênue
Uma penugem
como nuvem
Nada há mais forte
que um suspiro
É pouco vento
pra tão grande
deslocamento
Uma marola que afoga
Um simples tropeço
que quebra as pernas
Bem que não resiste a nada
mal que se impõe
em flertes
Num momento mau
desaparece o que é bom
Incompatíveis emoções
que se revezam
e confundem
O que somos afinal?
Há o que sermos?
Para que uma dor exista
alegria some
Nem é pra tanto
mas sempre some
E pra vida que não presta
todo rio volta
Novembro 2014
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